As paradas, o tempo de deslocamento e também a segurança no percurso, são monitoradas pelo “Caminho Certo”, da SED
Além do transporte, alunos reclamam da falta de água e dos alimentos (frutas e verduras) que já chegam na unidade estragados para produção da merenda
Apesar de receber mais de R$ 2 milhões da prefeitura, vistoria do MPMS constatou que os ônibus fornecidos pela empresa não atendem aos requisitos mínimos de segurança e qualidade
O assunto foi levantado esta semana, durante sessão do Poder Legislativo corumbaense, por um grupo de estudantes da Escola Estadual Júlia Gonçalves Passarinho (JGP)
Segundo a denúncia feita pela Câmara Municipal de Vereadores, município teria efetuado pagamento mesmo sem a efetiva prestação do serviço já que as aulas estariam suspensas em decorrência da pandemia