Pantanal: Incêndios persistem mesmo após combate com aeronave
Condições climáticas, e vegetação seca contribuem para reignição das chamas, mesmo após combate realizado por aeronave no Pantanal
Condições climáticas, e vegetação seca contribuem para reignição das chamas, mesmo após combate realizado por aeronave no Pantanal
Governo não descarta possibilidade de ajuda internacional no combate ao fogo que atinge o Pantanal
As equipes estão em alerta desde a semana passada nas regiões de Aquidauana, Paiaguás e Porto São Pedro (Rede Amolar), onde ainda existem chamas ativas.
Os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul decretaram emergência pelos incêndios
A portaria do governo federal segue o decreto do Governo do Estado, que declarou emergência em Corumbá, Ladário, Miranda, Aquidauana e Porto Murtinho no dia 14 de novembro
O percentual de quase 8,5% corresponde a 1.277.825 de hectares da área total. É maior em comparação ao ano passado inteiro, quando 2% foram queimados.
Chuva amenizou os danos causados pelo fogo na região da Serra do Amolar, mas não chegou até a região do Paiaguás onde o combate aos focos de incêndios continuam
Três aeronaves apoiam o trabalho de combate às chamas, duas delas ‘air tractor’ que transporta até 3 mil litros de água para áreas de difícil acesso, que atuam no Paiaguás e no Rio Negro
Entre os municípios com os maiores focos de calor no Pantanal, destaca-se Corumbá (74,8%), Aquidauana (12,8%) e Porto Murtinho (10%), conforme dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).
A área onde ocorreu o combate ao fogo integra a Rede Amolar, que forma um corredor de biodiversidade no Pantanal de mais de 300 mil hectares