Seis fazendas em MS, integram “lista suja” do trabalho escravo
Estado somou 27 denúncias desde 2023, informou o levantamento do Ministério do Trabalho e Emprego
Estado somou 27 denúncias desde 2023, informou o levantamento do Ministério do Trabalho e Emprego
Durante as buscas, foram apreendidas diversas armas de fogo, munições e grande quantidade de agrotóxicos
Homens, entre eles menores de idade, trabalhavam no carregamento de lenha com jornadas de até 11 horas por dia.
A Operação Feronia é resultado de denúncias que apontavam a existência de trabalhadores que estavam sendo explorados em condições degradantes de trabalho em fazendas da região de Porto Esperançae Dois Irmãos do Buriti.
Os trabalhadores foram contratados para a construção de cercas, sendo alojados em barracos de lona, desprovidos de instalações sanitárias e de água potável.
Caseiro que estava em trabalho escravo é libertado de fazenda em Corumbá por denúncia. O estado tem 21 empregadores na Lista Suja do MTE.
A lista é atualizada semestralmente e tem o objetivo de dar transparência aos atos administrativos resultantes das ações fiscais de combate ao trabalho análogo à escravidão realizadas por Auditores–Fiscais do Trabalho do MTE.
Os trabalhadores viviam em condições degradantes, sem instalações sanitárias, refeitório ou alojamento adequado
A Vara do Trabalho de Corumbá condenou, o pecuarista por manter casal em condições análogas a escravidão em fazenda no Pantanal
Minas Gerais lidera ranking com 35 empregadores. Mato Grosso do Sul contém seis na lista