Covid-19: boletim epidemiológico relata 1.175 casos e 31 mortes nas últimas 24 horas

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  • Post publicado:24 de maio de 2021

Mato Grosso do Sul já soma 276.877 casos confirmados de Covid-19, com 1.175 novos registros nesta segunda-feira (24). Foram registradas mais 31 mortes, conforme boletim epidemiológico do novo coronavírus, apresentado pela SES (Secretaria de Estado de Saúde). Com o aumento de casos, o Estado enfrenta superlotação nos hospitais. Na macrorregião de Campo Grande, a taxa de ocupação chega a 101%.

Com os novos óbitos, o total de vítimas fatais em MS chega a 6.492 mortes desde o início da pandemia. Entre as novas mortes registradas, 13 eram de pessoas com menos de 60 anos. 

A live da SES, realizada às segundas, quartas e sextas-feiras, não foi transmitida na manhã desta segunda (24). A secretaria informou que houve uma falha técnica e, por isso, a transmissão deve ser realizada às 14 horas. 

O boletim epidemiológico também destacou que MS já contabiliza um total de 811.351 casos notificados, dos quais 524.153 foram descartados. Há 1.409 testes em análise no Lacen (Laboratório Central de Saúde Pública) e 8.163 casos sem encerramento pelos municípios.

Os novos casos trazem Campo Grande à frente, com 520 novos casos, seguida por Dourados (64), Corumbá (56), Três Lagoas (50), Rio Brilhante (48), Amambai (34), Maracaju (30), Nova Andradina (30), Fátima do Sul (27), Costa Rica (25), Nova Alvorada do Sul (20), entre outros. Confira o boletim aqui. 

Internações em MS

De 278.052 casos confirmados em MS, 254.506 pacientes se recuperaram. Em relação às internações, MS tem 1.168 pacientes internados. Destes, 677 estão em leitos clínicos (490 públicos e 187 privados) e 491 em leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva), dos quais 371 estão em leitos públicos e 120 em privados.

A taxa de ocupação de leitos de UTI públicos global nas 4 macrorregiões de MS é de: 101% em Campo Grande, 96% em Dourados, 89% em Três Lagoas e 100% em Corumbá. O excedente da capacidade representa pacientes em leitos COVID-19 ainda não habilitados pelo SUS, mantidos pelas secretarias municipais e estadual de saúde.