Chuva alivia incêndios na Serra do Amolar, mas Paiaguás ainda sofre com fogo
Chuva amenizou os danos causados pelo fogo na região da Serra do Amolar, mas não chegou até a região do Paiaguás onde o combate aos focos de incêndios continuam
Chuva amenizou os danos causados pelo fogo na região da Serra do Amolar, mas não chegou até a região do Paiaguás onde o combate aos focos de incêndios continuam
Três aeronaves apoiam o trabalho de combate às chamas, duas delas ‘air tractor’ que transporta até 3 mil litros de água para áreas de difícil acesso, que atuam no Paiaguás e no Rio Negro
Entre os municípios com os maiores focos de calor no Pantanal, destaca-se Corumbá (74,8%), Aquidauana (12,8%) e Porto Murtinho (10%), conforme dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).
A área onde ocorreu o combate ao fogo integra a Rede Amolar, que forma um corredor de biodiversidade no Pantanal de mais de 300 mil hectares
Com análises acuradas de dados em tempo real, ferramenta potencializa ações preventivas das Brigadas Pantaneiros na Bacia do Alto Paraguai
Os militares foram acionados no sábado (21) para atuar nas regiões de Nabileque, Nhecolândia e Paiaguás, já na divisa com o Mato Grosso.
Geógrafa e docente do Campus Pantanal da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso Sul), em Corumbá, Ana Carolina Faccin explica que o objetivo é proporcionar aos moradores da zona rural uma alternativa para queimar o lixo em local adequado, sem risco para o bioma.
Os focos de calor também tiveram uma redução brusca no Pantanal: de 996 em 2022 para 447 em 2023
O curso tem duração de 65 dias e envolve aulas teóricas, que acontecem em Campo Grande, e práticas, que serão realizadas no Pantanal sul-mato-grossense, na região de Corumbá
O alerta começou nesta segunda-feira (17), após a publicação da portaria do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) que suspende as autorizações ambientais de “queima controlada” até 31 de dezembro deste ano.