Sistema “Aracuã” promove monitoramento de focos de calor no Pantanal
Com análises acuradas de dados em tempo real, ferramenta potencializa ações preventivas das Brigadas Pantaneiros na Bacia do Alto Paraguai
Com análises acuradas de dados em tempo real, ferramenta potencializa ações preventivas das Brigadas Pantaneiros na Bacia do Alto Paraguai
Os militares foram acionados no sábado (21) para atuar nas regiões de Nabileque, Nhecolândia e Paiaguás, já na divisa com o Mato Grosso.
Geógrafa e docente do Campus Pantanal da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso Sul), em Corumbá, Ana Carolina Faccin explica que o objetivo é proporcionar aos moradores da zona rural uma alternativa para queimar o lixo em local adequado, sem risco para o bioma.
Os focos de calor também tiveram uma redução brusca no Pantanal: de 996 em 2022 para 447 em 2023
O curso tem duração de 65 dias e envolve aulas teóricas, que acontecem em Campo Grande, e práticas, que serão realizadas no Pantanal sul-mato-grossense, na região de Corumbá
O alerta começou nesta segunda-feira (17), após a publicação da portaria do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) que suspende as autorizações ambientais de “queima controlada” até 31 de dezembro deste ano.
Além de atuar para evitar possíveis catástrofes naturais e contribuir para a recuperação do bioma a ação também serviu para o treinamento das equipes
Investimentos em novos equipamentos, aliado a fiscalização rigorosa, reduziu consideravelmente o número de queimadas e crimes ambientais no estado
Queimadas ameaçavam atingir comunidade indígena Guató. Trabalhos contaram com apoio do Exército e IHP
O local fica em uma região isolada, entre a Baia Gaíva e Uberaba, 300 km de Corumbá por água, próximo da Aldeia Indígena Guató.