Comunidades indígenas e ribeirinhas de Corumbá são recadastradas pelo governo

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Desenvolvido pela UFMS, trabalho terá a participação do Governo de MSe vai atender mais de 600 pessoas
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  • Post publicado:23 de setembro de 2024

Entre esta segunda-feira (23) e sábado (28), a Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos) realizará o mapeamento social, econômico e cultural das comunidades ribeirinhas na região de Corumbá. A iniciativa visa identificar as principais necessidades dessas populações, para aprimorar políticas públicas que promovam melhorias concretas em suas condições de vida.

Além disso, será iniciado o recadastramento dos povos originários, liderado pelo povo Guató. Essa ação reforça o compromisso com a valorização e o respeito às comunidades indígenas, garantindo visibilidade e preservação dos direitos desses povos, ao mesmo tempo que fortalece sua identidade e história.

O projeto, conduzido pela Secretaria Executiva de Direitos Humanos da Sead, via Superintendência da Política de Direitos Humanos e Coordenadoria de Execução e Gestão de Projetos Especiais, conta com o apoio do 1º Batalhão de Polícia Militar Ambiental de Mato Grosso do Sul.

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“As comunidades ribeirinhas possuem enorme relevância histórica e cultural para o Brasil. Por isso, é fundamental que suas demandas sejam atendidas para o governo poder implementar políticas públicas adequadas”, afirma Andréa Cavararo, superintendente da Política de Direitos Humanos da Sead.

A ação de cadastramento vai além da simples coleta de dados. Ela permitirá a construção de um diagnóstico abrangente, identificando os principais desafios enfrentados pelos ribeirinhos em áreas cruciais como direitos humanos, assistência social, saúde, educação e meio ambiente. O projeto também visa documentar e preservar a rica cultura e tradições dessas comunidades, essenciais para a identidade local.

Este levantamento faz parte do projeto ‘Radiografia da Realidade: Mapeamento Social, Econômico e Cultural dos Ribeirinhos e Quilombolas do Estado de Mato Grosso do Sul’, que expande o mapeamento para outras comunidades ribeirinhas e quilombolas em todo o estado, consolidando um compromisso com o desenvolvimento sustentável e inclusivo.