Pastor é flagrado pela 3ª vez com peruca e calcinha nas ruas de Goiania

Pastor Eduardo Costa é flagrado pela 3ª vez em Goiânia usando peruca e calcinha; caso gera repercussão.
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  • Post publicado:20 de agosto de 2025

O nome do pastor Eduardo Costa voltou ao centro de debates nesta semana após a circulação de um novo vídeo em que aparece vestido com uma peruca loira, calcinha e camiseta vermelha pelas ruas de Goiânia. A gravação, feita na segunda-feira (18), reforça a série de registros anteriores que já haviam viralizado, sempre mostrando o religioso nas mesmas circunstâncias e próximo ao mesmo carro branco.

As imagens rapidamente se espalharam pelas redes sociais, gerando uma onda de comentários e questionamentos sobre o comportamento do bispo. O religioso, até agora, não comentou publicamente sobre essa terceira aparição.

A polêmica começou no dia 10 de agosto, quando ele foi filmado andando pelo Setor Urias Magalhães, região norte da capital. Na ocasião, trajava a mesma peruca, mas com roupa íntima azul. A cena foi registrada por um celular e publicada em páginas locais, alcançando grande repercussão digital.

Poucos dias depois, em 12 de agosto, outro vídeo veio à tona. Nele, o pastor aparece parado em frente ao veículo branco, embaixo de uma árvore, antes de entrar no automóvel pelo lado do motorista. A gravação, segundo o jornal Estadão, teria ocorrido ainda no dia 6, mas só foi divulgada após o primeiro flagra ganhar repercussão.

Diante das críticas e especulações, Eduardo Costa apareceu em entrevista ao lado da esposa, a missionária Valquíria Costa, para dar explicações. Ele afirmou que as gravações estão relacionadas a uma “investigação pessoal” que estaria conduzindo por conta própria. De acordo com o pastor, a escolha da peruca e das roupas fez parte de uma tentativa de se disfarçar para localizar um endereço.

Segundo suas declarações, a esposa sabia da investigação, mas não tinha conhecimento exato de como ela seria realizada. Ele ainda garantiu que o casal decidiu não ceder a uma suposta tentativa de extorsão envolvendo as imagens.

Apesar da justificativa, os vídeos continuam a repercutir fortemente, alimentando dúvidas e dividindo opiniões entre fiéis e internautas.

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