Um novo adiamento no Tribunal Superior Eleitoral mantém sem definição o processo do deputado Lucas de Lima (PDT). Pela segunda vez consecutiva, o julgamento foi suspenso devido à ausência do ministro André Mendonça, responsável pela retomada dos trabalhos após pedido de vistas.
O caso analisa recurso do parlamentar contra decisão que invalidou sua transferência do PDT para outra legenda partidária. O relator Antônio Carlos Ferreira já se posicionou contrariamente ao pedido, não identificando elementos que configurem justa causa para a desfiliação.
Aguardam-se ainda os votos de cinco ministros: Edilene Lôbo, Vera Lúcia Santana Araújo, Nunes Marques, Isabel Gallotti e Cármen Lúcia, presidente do tribunal. Este adiamento prolonga a incerteza sobre a situação partidária do deputado, e da suplente, Glaucia Iunes que também ingressou com pedido para assumir o mandato, já que o Partido exige a vaga sob argumentação de que o deputado teria incorrido em infidelidade partidária.
O processo tem como pano de fundo o pedido de Lucas de Lima para trocar de partido, negado pelo TSE sob a argumentação de falta de motivação suficiente para a desfiliação. A decisão final só ocorrerá após a análise de todos os membros da corte.
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