O Programa de Aceleração do Crescimento ( PAC 3 ) do Governo Federal tem 255 empreendimentos previstos para Mato Grosso do Sul.

Corumbá lidera o ranking com 16 obras, sendo seis na área cultural, que estão paralisadas. A cidade também terá recursos para habitação, esgoto sanitário, inovação e pesquisa, entre outros. Na saúde, receberá equipamentos para laboratórios.

Campo Grande vem em segundo lugar com 12 empreendimentos, incluindo quatro do programa “Minha casa, minha vida”, um deles em fase de conclusão. A capital também terá obras na educação básica e superior, na pesquisa agropecuária, na saúde, na infraestrutura social e no transporte sustentável.

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Dourados tem 11 obras previstas, com destaque para a “Minha casa, minha vida” e a educação, ciência e tecnologia, com a mesma quantidade de Campo Grande. Além disso, a cidade contará com melhorias no aeroporto e nos serviços de água e esgoto.

Três Lagoas ocupam a quarta posição com nove obras, sendo quatro de unidades habitacionais. As demais são na educação básica, no abastecimento de água, na prevenção a desastres e no transporte eficiente em parceria com São Paulo.

Contraste PAC 3

Por outro lado, dez cidades do Estado não terão nenhuma obra do PAC 3. São elas: Ribas do Rio Pardo, Alcinópolis, Corguinho, Figueirão, Japorã, Jateí, Juti, Sete Quedas, Taquarussu e Vicentina. Elas têm entre 3.059 e 24.966 habitantes, segundo o censo do IBGE de 2020.

Ribas do Rio Pardo é o município mais populoso e extenso desse grupo, mas não receberá nenhum investimento federal. A cidade vive um boom imobiliário desde 2021 por causa da construção da fábrica de celulose da Suzano.

Outras cidades como Tacuru, Paranhos, Coronel Sapucaia, Novo Horizonte do Sul, Deodápolis, Angélica, Brasilândia, Água Clara, Laguna Carapã, Paraíso das Águas, Sonora, Jaraguari e Porto Murtinho receberão apenas uma obra cada. Elas serão na educação básica, na saúde, na habitação ou no esgotamento sanitário.

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