Na AGEHAB, vereador e deputado reforçam cessão de casas para militares

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Vereador em reunião na
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  • Post publicado:9 de setembro de 2021

O vereador Nelsinho Dib Junior e o deputado estadual Márcio Fernandes, ambos do MDB/MS, reforçaram esta semana, a necessidade da cessão em caráter definitivo de 60 casas no residencial existente no Bairro Padre Ernesto Sassida, para atender policiais lotados em Corumbá, e que receberam os imóveis em 26 de dezembro de 2013, quando da inauguração do conjunto habitacional, construído pelo Estado.

Foi durante uma agenda em Campo Grande com a diretora-presidente da Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul (AGEHAB), Maria do Carmo Avesani Lopes. Em maio, Nelsinho Dib apresentou um requerimento na Câmara neste sentido e, em seguida, o deputado Márcio Fernandes reforçou o pedido na Assembleia.

“Foi uma agenda importante. Tivemos a oportunidade de conversar com a diretora-presidente da AGEHAB, e buscamos resolver a questão de cessão, gratuita ou onerosa, das casas destinadas aos policiais civis, militares e do Corpo de Bombeiros”, disse Nelsinho.

Ele lembrou ser 60 casas entregues no residencial e o pedido visa atender 40 policiais militares, 10 policiais civis e 10 militares do Corpo de Bombeiros, que receberam os imóveis quando o conjunto foi inaugurado.

O requerimento apresentado em maio pelo deputado foi direcionado ao governador Reinaldo Azambuja Silva, com cópias ao deputado estadual Márcio Fernandes; à diretora-presidente Maria do Carmo Avesani Lopes, e ao prefeito Marcelo Aguilar Iunes.

As 60 unidades habitacionais foram entregues por meio de cessão transitória, para ocupação enquanto os beneficiados estivessem na ativa, e prestando serviços em Corumbá. A cedência em caráter definitivo, conforme Nelsinho, seria um ato de humanidade e justiça, permitindo que “esses policiais militares, civis, bombeiros e seus familiares, tenham moradia própria após aposentadoria”.

Sugeriu inclusive que o Estado já pensasse em incluir novos integrantes das forças de segurança púbica nos futuros programas de habitação, levando-se em conta que, “a presença deles é um reforço para evitar ações de marginais, contribuindo para manter a segurança desses locais”.

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