Defesa de filho do governador disse que não teve acesso a investigação e nega restrição de liberdade

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  • Post publicado:25 de novembro de 2020

Campo Grande (MS)- O advogado de defesa do filho do governador de Mato Grosso do Sul, Gustavo Passarelli, informou através de nota divulgada à imprensa, que ainda não teve acesso aos autos de busca e apreensão e ao inquérito policial que motivou a ação policial no escritório de seu cliente Rodrigo Souza e Silva.

De acordo com a nota, a defesa ainda esclarece que não houve medida restritiva de liberdade aplicada contra seu cliente e que o mesmo “prestará todos os esclarecimentos necessários nos autos, comprovando a total ausência de envolvimento em qualquer ato ilícito e a fatos objeto de investigação da Operação Lama Asfáltica”.

A determinação das buscas e deflagração da fase Motor de Lama é da 3ª Vara da Justiça Federal de Campo Grande. Agentes da Receita Federal também fizeram buscas no escritório que estaria ligado a Rodrigo, o Ferreira e Novaes Sociedade de Advogados. A PF cumpriu mandados contra esquema de corrupção no Detran-MS (Departamento Estadual de Trânsito), também está ligado à Operação Vostok.

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De acordo com as investigações do Inquérito 1.190 do STJ (Superior Tribunal de Justiça), eram de lá que partiam as ligações do filho do governador Reinaldo Azambuja (PSDB), Rodrigo Souza e Silva, então sócio dos advogados, para gerenciar o esquema de desvio de dinheiro da Sefaz-MS com propina da JBS.