Em evento com Roberto Jefferson e Puccinelli, Delcídio assume liderança do PTB em MS

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Evento foi realizado na manhã deste sábado em Campo Grande / Foto: Weber Reis
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  • Post publicado:21 de setembro de 2019

Em evento lotado com direito a escola de samba na Câmara Municipal de Campo Grande, na manhã deste sábado (21), o ex-senador Delcídio do Amaral (PTB) assumiu o comando do diretório regional do partido em MS e disse estar voltando à política ‘de mãos limpas para terminar uma missão’. Além de lideranças petebistas e do presidente nacional do partido, Roberto Jefferson, participaram do ato políticos de outras legendas, incluindo o governador André Puccinelli (MDB) e o ex-prefeito de Corumbá Paulo Duarte (MDB).

“Venho de mãos limpas, leve, de volta, pra terminar uma missão que Deus me deu”, disse Delcídio ao falar sobre seu retorno à política. Com sua volta, as demais lideranças do partido já vislumbram não só disputa pela prefeitura de Campo Grande, mas miram o Governo do Estado em 2022.

“Com certeza nós vamos disputar o Governo com o senador Delcídio do Amaral”, afirmou o deputado estadual Neno Razuk (PTB) ao passar o comando da legenda no Estado. Na avaliação dele, o ex-senador pode ser candidato no próximo ano em qualquer um dos municípios de MS. Ao Jornal Midiamax, Roberto Jefferson havia adiantado que pediria pessoalmente a Delcídio que disputasse a prefeitura de Campo Grande.

Segundo Delcídio, seu primeiro ato será rodar o Estado para construir diretórios representativos. “E fazer um partido leve. Um partido vibrante, que abrace as causas econômicas, as causas sociais. E que entenda que o Brasil precisa de muito mais coisas além desse discurso quase monocrático em cima de alguns temas quando na verdade o Brasil precisa olhar para o futuro, para construir uma sociedade cidadã que é o que todos nós esperamos”, acrescentou o ex-senador.

Questionado sobre 2019, Delcídio disse ser soldado do partido. “Eu sou candidato a trabalhar com o partido e com o Neno [Razuk] aqui e com o Roberto [Jefferson] lá em Brasília. Aí o partido vai discutir, vai conversar, vai ver o que é melhor e eu sou soldado do Roberto”, comentou.