STF investiga Tenente Portela por ligação com tentativa de golpe de Estado
Tenente Portela, suplente da senadora Tereza Cristina, é apontado como intermediário de atos antidemocráticos em um inquérito da Polícia Federal
Tenente Portela, suplente da senadora Tereza Cristina, é apontado como intermediário de atos antidemocráticos em um inquérito da Polícia Federal
Mário foi chefe na Secretaria-Geral da Presidência de Bolsonaro e auxiliava diretamente acampamentos no QG do Exército em Brasília, segundo a PF.
General que mora em Campo Grande e coronéis que passaram por Mato Grosso do Sul estão entre os apontados como participantes da trama.
O golpe pretendia, ainda segundo a PF, a execução de um plano de poder paralelo, com a instalação de uma estrutura militar para administrar o país após o suposto golpe, caso os alvos fossem eliminados.
No discurso, Moraes, que é relator das investigações do 8 de janeiro no STF, avaliou que, 1 ano após os ataques, a "democracia venceu, o Estado constitucional prevaleceu". O ministro prometeu ainda a punição dos vândalos.
As imagens mostram a destruição interna do prédio e a invasão do Congresso Nacional.
Os atos, que resultaram em depredação do patrimônio público e prejuízo ao Erário, são aprovados, no entanto, por 6%. Quatro por cento não souberam ou não quiseram responder.
Autoridades suspeitam que o ex-secretário tenha facilitado a ação dos extremistas que depredaram os prédios públicos.