Incêndios no Pantanal de MS aumentam 74% com relação a 2019
A preocupação principal é com a perda de vegetação nativa no Pantanal, além do risco a vida de animais em extinção e de moradores da região
A preocupação principal é com a perda de vegetação nativa no Pantanal, além do risco a vida de animais em extinção e de moradores da região
Segundo os bombeiros, ela apresentava grave desidratação com possíveis alterações renais.
Uma das áreas mais afetadas, na fronteira com Mato Grosso, não choveu segundo o Inmet
De acordo com o tenente-coronel Moreira, do CBMS, os focos atualmente se concentram em três áreas: Sesc Pantanal, no Mato Grosso; em Corumbá e na Terra Indígena Kadweus
Em uma semana o número de focos de calor na região do Pantanal saltou de 52 para 194, apesar do trabalho incessante e eficiente dos bombeiros e brigadistas nas ações de combate aos incêndios.
O Corpo de Bombeiros de Mato Grosso do Sul opera em duas frentes no combate aos focos de calor no Pantanal
Agesul restabeleceu o tráfego na MS-228 com a implantação de um desvio no local onde a ponte foi destruída. O acesso foi normalizado, mas requer atenção redobrada, alerta o regional de Corumbá, Luiz Mário Anache
Um desvio construído anteriormente, usado para passagem de caminhões com cargas de resíduos de minério para a obra de cascalhamento da MS-228, será restaurado para a liberação do tráfego, o que deve ocorrer ainda nesta quinta-feira.
Imagens enviadas por internautas que moram na região mostram o avanço do fogo sobre a vegetação com chamas de até 20 metros de altura
Moradores de áreas mais afastadas do Pantanal relatam que o fogo está tomando conta de lugares onde nesta época do ano deveria estar coberto de água