O prognóstico realizado pelo Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima de Mato Grosso do Sul é que de que no outono os índices de precipitação acumulada sejam ainda menores do que durante o verão, já marcado pela falta de chuvas.
A ação ocorre antes do período de estiagem no bioma e como parte das atividades preventivas de mitigação a possíveis danos causados pelo fogo,
O Painel do Fogo, do SIPAM, aponta que a área já atingida pelas chamas destruiu cerca de 2,4 mil hectares no território até esta quinta-feira (1).
O fogo se alastrou por cerca de 65,6 mil hectares de vegetação nativa e atingiu 69 imóveis em Corumbá, no mês de novembro.
Dados do Cemtec (Centro de Monitoramento do Tempo de do Clima de Mato Grosso do Sul), apontam que nesta sexta-feira (24) nenhum foco de incêndio florestal está ativo no Estado.
Corumbá (MS) - O Pantanal enfrenta mais um desafio com os incêndios que atingem a região do Paiaguás, próximo da Serra do Amolar. O fogo começou no dia 22 de…
Chuva contribuiu para controle dos focos de incêndios e monitoramento nas áreas prosseguem
A orientação aos condutores é de que evitem transitar no local, principalmente no período noturno, devido à visibilidade prejudicada pela fumaça densa, além do risco de os veículos serem atingidos por labaredas de fogo
Os municípios que entraram em situação de emergência são: Corumbá, Ladário, Miranda, Aquidauana e Porto Murtinho
As cenas relembram um triste episódio vivenciado em 2020, quando incêndios devastaram a paisagem pantaneira, queimando grande parte do bioma e trazendo a morte de inúmeros animais.