Gaby Amarantos e Rachel Carson, nomes de batismo de uma sucuri e uma jiboia que vivem no maior aquário de água doce do mundo, são símbolos da educação ambiental, um dos importantes pilares do empreendimento
Os pequenos peixes, nascidos no maior aquário de água doce do mundo, são frutos do trabalho de conservação desenvolvido no empreendimento e seus pais podem ser contemplados no tanque Margens dos rios.
O destino dos pesquisadores, sobre as águas do rio Paraguai, incluiu Paraguai-Mirim, Serra do Amolar e comunidades ribeirinhas.
O resultado dos projetos selecionados foi divulgado e está disponível para consulta. De acordo com o cronograma, o início das atividades será dia 26 de junho.
A parceria entre o Bioparque Pantanal e o Programa Brasileiro de Pesquisas em Biodiversidade (PPBio-MCTI-CNPq) vai envolver mais 120 pesquisadores de 30 instituições nacionais e internacionais
Após período de quarentena, procedimento padrão que garante saúde e bem-estar dos peixes, parte dos mil indivíduos foram transferidos para os tanques de exposição esta semana.
A atração ficará em exposição no Bioparque Pantanal até o dia 19 de maio. A esplanada do empreendimento ficará aberta ao público para fotos com o Sansão gigante até às 20h.
Em comemoração aos dois anos de funcionamento, o Bioparque Pantanal, o maior aquário de água doce do mundo, realiza a II Jornada de Pesquisas e Tecnologias, entre os dias 26 e 28 de março
A serpente amazônica que não pode ser reinserida na natureza ganhou uma segunda chance no maior aquário de água doce do mundo. Antes de ser levada ao Bioparque, a cobra vivia em um circo no município de Amambai.
A serpente, que não pode ser reinserida na natureza, é considerada embaixadora da conscientização ambiental de temas relevantes, como, por exemplo, o tráfico ilegal de animais silvestres