Prefeitura diz não ver “fato novo” sobre contrato do Laboratório que justifique operação da PF
Contrato foi suspenso pelo Tribunal de Justiça de MS que viu indícios de ilegalidade na contratação sem licitação da empresa
Contrato foi suspenso pelo Tribunal de Justiça de MS que viu indícios de ilegalidade na contratação sem licitação da empresa
Prefeito é suspeito de usar familiares como “laranjas” para firmar contratos que somam quase um milhão de reais sem a realização de licitação
Corumbá (MS)- Logo nas primeiras horas da manhã desta terça-feira (10), a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão em diversos endereços de Corumbá. Um dos alvos, foi a casa do atual prefeito e candidato a reeleição pelo PSDB, Marcelo Iunes. Segundo informações apuradas pela reportagem do Folha MS, a operação segue em sigilo
Segundo a nota enviada à imprensa, “o município” entende não haver nepotismo na nomeação do irmão do prefeito para junta que administra a Santa Casa como na contratação do concunhado de Iunes. De acordo com o Portal da Transparência, irmão recebe R$ 17. 644,00 e concunhado R$ 8.647,94
Caso ocorreu nas proximidades do assentamento São Gabriel
Um homem em situação de morador de rua foi encontrado dentro do local e retirado pelos militares, sem ferimento
Ministério Público reforçou que atos de nepotismo foram praticados reiteradamente pelo atual prefeito Marcelo Iunes, mesmo após recomendação emitida pelo órgão contra o favorecimento e concessão de privilégios concedidos pelo prefeito a parentes na prefeitura de Corumbá
“As regras estabelecidas pela legislação vigente e atos normativos que a regulamentam acerca da divulgação de pesquisa eleitoral tem a finalidade última de preservar o eleitor, que não deve ser influenciado por pesquisas fraudulentas ou temerárias”, afirma a decisão
A Operação Aversa,teve como principal objetivoe desarticular uma organização criminosa voltada ao transporte de cocaína de Corumbá para o estado de São Paulo.
Ministério Público alega que punição por inteligibilidade do candidato do MDB, Munir Sadeq ainda está vigente, além de ter mantido contratos com a administração municipal nos últimos seis meses que antecedem o pleito, o que em tese, ocasionaria impedimento de concorrer nas eleições 2020