O Governo de Mato Grosso do Sul participa da COP30, em Belém (PA), mostrando ao mundo como conseguiu unir avanço econômico e conservação ambiental. O Estado projeta crescimento de 5% no PIB em 2025, puxado pelo agronegócio com alta de 17,2%, e apresenta o programa MS Carbono Neutro 2030, que busca neutralizar as emissões de gases de efeito estufa sem comprometer o desenvolvimento.
Representado pelo governador Eduardo Riedel, pelo secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Jaime Verruck e pelo adjunto Artur Falcette, o Estado participa de diversos painéis para detalhar políticas públicas, projetos e resultados. A iniciativa, chamada pela Embrapa de “revolução silenciosa”, combina ciência, inovação e governança ambiental.
Agrizone e investimentos sustentáveis
Na quinta-feira (13), Riedel e Verruck apresentam na Agrizone da Embrapa as práticas de agropecuária de baixo carbono. Entre os destaques está o crescimento de 500% na área florestal plantada em uma década, que atraiu mais de R$ 70 bilhões em investimentos privados, consolidando Mato Grosso do Sul como maior polo de celulose do país.
Outro exemplo é o FCO Verde, linha de crédito voltada para projetos sustentáveis. Entre 2019 e 2024, foram aplicados R$ 360 milhões em iniciativas de agricultura de baixo carbono. Essas ações integram um ecossistema que combina incentivos fiscais, base científica sólida e políticas públicas estruturantes, com participação de universidades, institutos de pesquisa e setor produtivo.

Participação em painéis internacionais
Além da Agrizone, Riedel participa na quinta-feira de debate na Green Zone da Abema, sobre a Lei Geral do Licenciamento Ambiental e o papel dos estados. Verruck estará no painel “Inovação e Inteligência Ambiental: Tecnologia a Serviço da Sustentabilidade”.
Na quarta-feira (12), o governador fala no Espaço FNP (Frente Nacional de Prefeitos) sobre a importância dos governos subnacionais na governança climática internacional.
Já na sexta-feira (14), Verruck apresenta na Casa da Biodiversidade e Clima, no Instituto Tecnológico do Vale (ITV), o programa de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA), que incentiva práticas sustentáveis por meio de remuneração financeira.
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