Polícia busca por irmãs acusadas de sequestro cárcere privado e lesão corporal em Corumbá

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  • Post publicado:16 de outubro de 2025
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Três irmãs tiveram prisão preventiva decretada pela Justiça e estão foragidas em Corumbá. Elas são investigadas por envolvimento em crimes de sequestro, cárcere privado e lesão corporal.

As procuradas foram identificadas como Kelsilyn Paredes de Arruda, de 29 anos, Karolyn Paredes de Arruda, de 27, e Kailane Paredes de Arruda, de 22. A Polícia Civil solicita apoio da população e disponibilizou o telefone e WhatsApp (67) 3231-2810 para denúncias anônimas.

Sequestro em Corumbá, três irmãs estão foragidas após vítima denunciar agressões e ameaças de morte.
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O caso

De acordo com o boletim de ocorrência, a vítima foi surpreendida pelas três mulheres ao descer de um ônibus de transporte de funcionários de uma mineradora. Testemunhas relataram que ela foi agredida diante de trabalhadores e obrigada a entrar em um carro vermelho.

A irmã da vítima contou que ambas vinham sofrendo ameaças de uma das acusadas, ex-esposa de um homem com quem a sequestrada teria se relacionado. Mesmo após o fim do vínculo, as intimidações continuaram até o dia do ataque.

Segundo o relato da vítima, ela foi levada até a Estrada da Bocaina, onde reconheceu uma das agressoras. No local, sofreu agressões físicas, teve os cabelos cortados, o celular destruído e foi ameaçada de morte. Uma das mulheres chegou a sugerir o uso de uma arma, mas outra conteve a ação e ainda advertiu que a família seria alvo caso o crime fosse denunciado.

Após o ataque, a vítima conseguiu retornar a pé até a área urbana, pediu ajuda a um mototaxista e foi levada para casa. Em seguida, recebeu atendimento no Pronto-Socorro Municipal, onde exames apontaram múltiplas lesões no rosto e escoriações no braço direito. Depois da liberação, a Polícia Militar a conduziu até a delegacia.

Segundo a Polícia Civil, imagens e depoimentos colhidos pelo SIG embasaram o pedido de prisão preventiva, aceito pela Justiça. As três irmãs seguem foragidas e diligências continuam para localizá-las.

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