O Governo de Mato Grosso do Sul anunciou, nesta quinta-feira (13), uma série de investimentos em infraestrutura no Pantanal, contemplando os municípios de Corumbá e Ladário. O pacote de obras soma R$ 76,6 milhões, abrangendo projetos de saneamento, pavimentação e melhorias na mobilidade urbana.
Em Corumbá, os investimentos alcançam R$ 54,1 milhões, com destaque para:

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✔ Restauração asfáltica no Bairro Guatós;
✔ Construção de cinco pontes de madeira na rodovia de acesso ao Porto Rolon e sobre os córregos Areião, Saran e vazantes da MS-195;
✔ Pontes de concreto sobre a vazante da Margarida e o Córrego Mutum, facilitando o acesso ao distrito de Porto Esperança;
✔ Rede coletora de esgoto e 1.573 ligações domiciliares, beneficiando os bairros Santos Dumont, Aeroporto, Centro, Universitário (Vila Mamona) e Cristo Redentor (Conjunto Cravo Vermelho);
✔ Reforma da passarela do Presídio Feminino e Masculino.
Investimentos em mobilidade e logística
No evento realizado no Centro de Convenções do Pantanal Miguel Gomez, foram assinadas autorizações para:
Licitação da implantação do Aeroporto no Pantanal da Nhecolândia, com investimento de R$ 17,4 milhões por meio do programa MS Ativo – Municipalismo;
Contratação de projeto para o aeródromo do Porto São Pedro, reforçando a logística e o transporte na região.
O governador Eduardo Riedel destacou a importância desses investimentos para o crescimento sustentável do Estado.
“Investimentos em infraestrutura têm o propósito de atender as pessoas. As demandas são muitas, e o Estado deve transformar esse crescimento em bem-estar para todos. Quando falamos em crescer sem deixar ninguém para trás, esse é o papel do Estado”, afirmou.

Já o prefeito de Corumbá, Gabriel de Oliveira, enfatizou o apoio do governo estadual.
“Nós estamos estruturando o município em diversas áreas e recebendo o apoio do Governo do Estado”, declarou.

Impacto para a região do Pantanal
Com essas obras, a expectativa é melhorar a mobilidade, a logística e a infraestrutura urbana da região, beneficiando moradores, turistas e produtores locais, além de reforçar o combate a incêndios no bioma.