Uma família de Corumbá, que residem no bairro Cervejaria, compareceu à delegacia na madrugada deste sábado (4) para relatar ameaças e atos de vandalismo cometidos por um grupo de pessoas armadas. O caso teria ocorrido entre a noite de sexta-feira (3) e a madrugada de sábado.
Conforme o relato da vítima, ela, seu esposo, além da sua cunhada, estavam em casa quando um homem se aproximou da janela e chamou pelo nome do seu companheiro. Temendo pela segurança, a família optou por não sair da residência.
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Conforme registro do boletim de ocorrência a qual a reportagem do Folha MS teve acesso, uma vizinha informou à família que reconheceu os três principais suspeitos, dois deles, segundo consta no documento, são suspeitos de envolvimento na morte de Wellington Xavier Castelo, ocorrido no dia 01 de janeiro, também no bairro Cervejaria.
A mulher contou que os autores estavam acompanhados de outros indivíduos, armados e com diversos veículos, incluindo dois Gols (branco e vermelho), um Ônix branco, um Voyage cinza, um Peugeot prata e duas motos vermelhas.
A Polícia Militar foi acionada e compareceu ao local, mas os suspeitos fugiram antes da abordagem. Temendo por sua integridade física, a família relatou que deixou a casa em um carro de aplicativo e se refugiou na residência de um parente.
Ainda durante a madrugada, os suspeitos teriam retornado à residência, danificando a porta de entrada, quebrando o cadeado e arremessando pedras contra a janela.
O caso foi registrado como ameaça (Artigo 147 do Código Penal) e dano (Artigo 163 do Código Penal) na delegacia de Corumbá e segue sob investigação para identificar todos os envolvidos e tomar as medidas cabíveis.
Execução
Nesta sexta-feira (3), uma Operação conjunta da Polícia Civil buscou cumprir mandados de busca e apreensão relacionados ao homicídio de Wellington Xavier Castelo, ocorrido no primeiro dia de 2025. O caso, segundo as investigações, envolve conflitos entre famílias, que teriam sido apontados como motivação para o crime.
Os suspeitos permanecem foragidos desde a emissão dos mandados de prisão. A Polícia Civil continua trabalhando para localizar os autores e reforça que denúncias podem ser feitas anonimamente pelos telefones 3234-7111 ou 3226-1090.