Idosas são presas suspeitas de integrar grupo que aplicava golpes em benefícios do INSS

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Idosas são presas suspeitas de usar documentos falsos para aplicar golpes em benefícios do INSS, em Orizona (GO)— Foto: Divulgação/Polícia Civil
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  • Post publicado:6 de julho de 2024

Quatro pessoas foram presas suspeitas integrar um grupo criminoso que aplicava golpes em benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) durante uma operação policial, entre elas, duas idosas, de 66 e 78 anos, em Orizona (GO), no sul do estado. Segundo a Polícia Civil, o grupo utilizava documentos falsos para se apresentar em agências bancárias e assim, conseguir sacar os benefícios.

A prisão dos suspeitos ocorreu na última quinta-feira (4). A investigação aponta que a farsa foi descoberta após a idosa de 66 anos tentar realizar um saque do benefício com uma guia do INSS, carteira de trabalho e identidade falsas.

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Presos suspeitos de associação criminosa em Orizona (GO)— Foto: Divulgação/Polícia Civil

Durante os procedimentos de segurança do banco, os funcionários do local desconfiaram da veracidade dos documentos apresentados e acionaram os policiais, segundo a Polícia Civil. A idosa foi abordada pelos policiais enquanto tentava entrar em um carro, que estava ocupado pelos outros investigados presos.

Ao serem abordados, os policiais encontraram vários documentos falsos e R$ 4,4 mil em dinheiro. Além das idosas, uma mulher de 40 anos e um jovem de 25 também foram presos. Todos os integrantes do grupo são do município de Trindade, aponta a investigação.

A Polícia Civil informou que, pouco tempo antes do grupo ser abordado pelos policiais, a idosa de 78 anos fez um saque de R$ 2,8 mil em uma agência bancária de Urutaí (GO), utilizando também documentos falsos para conseguir o valor.

A investigação aponta ainda que o grupo estava em Orizona há uma semana tentando aplicar os golpes. Os suspeitos foram presos em flagrante pelos crimes de estelionato e associação criminosa.

A imagem dos suspeitos foi divulgada pela Polícia Civil para que possam identificar novas possíveis vítimas do grupo e para impedir novos delitos por parte dos presos.