Mato Grosso do Sul é o 3° Estado com o metro cúbico do gás natural mais caro para o setor industrial, que tem consumo de 30.000 m³/dia. No Estado, o valor apurado é de R$ 4 por metro cúbico.

A pesquisa feita pela Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro) comparou preços de 19 distribuidoras no Brasil e foi publicado pelo O Globo.

Em primeiro está a Cegás (Companhia de Gás do Ceará), R$ 4,23; em segundo, a Compagás (Companhia Paranaense de Gás), no valor de R$ 4,10 o metro cúbico.

Ainda no mesmo segmento, mas com um consumo de 1.000 m³ ao dia, a MSGás (Companhia de Gás de Mato Grosso do Sul) configura o 4° lugar das mais caras, com R$ 4,84 o metro cúbico.

Já em relação ao GNV (Gás Natural Veicular), MS está entre os mais baratos, ocupando a 4ª posição (R$ 3,26). Na 1ª posição está Bahiagás (Companhia de gás da Bahia), custando R$ 2,86 o metro cúbico; seguido do Cigás (Companhia de Gás do Amazonas), R$ 2,95; e Comgás (Companhia de Gás de São Paulo), R$ 3,21.

Outros segmentos

O levantamento incluiu as cinco distribuidoras mais caras e mais baratas. No ranking de três mais caros no segmento residencial com consumo de 10 m³ estão: Região Metropolitana do Rio (R$ 15,14); Paraíba (R$ 12,69); São Paulo (R$ 11,75).

Mais baixos: Rio Grande do Norte (R$ 5,76); Espírito Santo (R$ 6,15); e Sergipe (R$ 6,15).

No setor comercial, preços mais altos: Paraná (R$ 13,16); Região Metropolitana do Rio (R$ 9,23); São Paulo (R$ 8,57). Mais baixos: Amazonas (R$ 3,44); Pernambuco (R$ 3,59); Ceará (R$ 4,47).

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