Caprichosos de Corumbá leva Zé Pelintra para avenida e o lado bom da malandragem

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  • Post publicado:12 de fevereiro de 2024
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O desfile do Grêmio Recreativo Escola de Samba Caprichosos de Corumbá desmistificou, na avenida General Rondon, a figura do a Zé Pelintra, entidade espiritual muito conhecida nas tradições afro-brasileira.

O enredo “Salve Zé, salve os malandros e salve a malandragem” pôs por terra a ideia que malandro e maldade são sinônimos.

Apresentado pelos 650 componentes, em 13 alas, Zé Pelintra é chamado de Malandro “por ser esperto como um tigre, astuto como uma águia, sagaz como uma coruja e ágil como uma serpente”.

É dono de espírito humilde, de bondade e alegria no seu modo de ser por gostar da boemia, da vida noturna, da malandragem e ser apaixonado por bares, jogos e disputas. Pelintra teve vida de sofrimento.

Como muitos brasileiros, teve sua dignidade colocada à prova. Mas, deixou esta vida sem rancores e, após sua morte, teve elevação espiritual.

De acordo com a Liga Independente das Escolas de Samba de Corumbá (Liesco), oito quesitos, com dois jurados cada, estiveram sob avaliação: bateria; samba-enredo; fantasias; alegorias; enredo; comissão de frente; mestre-sala e porta-bandeira e o conjunto harmônico (harmonia/evolução). Pelo regulamento, as agremiações tiveram tempo mínimo de 55 minutos de desfile e máximo de 70 minutos.

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