Seria cômico se não fosse trágico. Imagens que circulam nas redes sociais e grupos de whatsapp, expõe a precariedade das estruturas de saúde em Corumbá.
Nesta quarta-feira, 28 de setembro, servidores e população foram surpreendidos com uma situação no mínimo inusitada. Unidades de saúde foram tomadas pela água da chuva que caiu ao longo da madrugada, prejudicando o atendimento do público.
Na madrugada, a chuva voltou a inundar a Maternidade de Corumbá.
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A manhã foi de muito trabalho para retirar a água dos consultórios e demais dependências dos postos de saúde nos bairros Popular Nova e também Beira Rio, onde o forro da unidade chegou a ceder, devido ao vento e quantidade de água que entrava pelo teto.
A chuva que caiu no município nas últimas horas, serviu para tirar a “maquiagem” pintada pela atual administração Marcelo Iunes, que tenta a todo custo, e muito custo, passar uma imagem de que tudo estaria “a mil maravilhas”.
Como se vivendo em um metaverso, um universo paralelo aos que os cidadãos corumbaenses são obrigados a SOBREVIVER, Marcelo Iunes ignora a inteligência da população com discursos veiculados e reverberados aos meios de comunicação “parceiro$” tentando alardear uma realidade que só existe mesmo em sua cabeça.
Mentindo e fielmente acreditando na própria mentira, fica cada dia mais difícil levar a encenação de uma “Corumbá dos nossos sonhos” adiante.
A falta de infraestrutura urbana, como limpeza das ruas, asfaltos que se desmancham pela cidade, e prédios públicos como a própria prefeitura caindo aos pedaços, são a imagem de uma administração unicamente voltada para o atendimento dos seus próprios objetivos.
Mas a saúde, essa é um caso à parte. É algo que merece a atenção de órgãos de fiscalização (Polícia Federal, Ministério Público Estadual, MPF e Tribunal de Contas) que deveriam acompanhar de perto, cobrar e punir as irregularidades que saltam aos olhos de qualquer um.
No entanto, diante de uma notável omissão, só faz aumentar a sensação de que a população está mesmo abandonada a própria sorte.
Crianças morrendo por falta de atendimento e omissão, falta de médicos especialistas, falta de remédios, equipamentos de raio-x quebrados, postos de saúde sem médicos entre outras precariedades, demonstram, mais do que falta de capacidade administrativa, má fé e o sentimento de que a justiça nunca irá encontrar os responsáveis pela atuação desastrosa desta administração.