Mato Grosso do Sul já soma 240.667 casos confirmados de Covid-19, com 749 novos registros nesta quinta-feira (22). Foram registradas mais 39 mortes, conforme boletim epidemiológico do novo coronavírus, apresentado pela SES (Secretaria de Estado de Saúde). Entre as novas mortes registradas, há um paciente de 36 anos sem comorbidades.
É preciso ressaltar que a quantidade de casos novos e óbitos registrados no boletim após fim de semana ou feriado costumam ser menores do que o de costume. Isso acontece porque as equipes nos municípios trabalham em regime de plantão ou folgam, portanto os números desta quinta (22) não refletem a realidade da doença no Estado.
Com os novos óbitos, o total de vítimas fatais em MS chega a 5.374 mortes desde o início da pandemia. Entre as novas mortes registradas, 12 eram de pessoas com menos de 60 anos. A vítima mais jovem registrada no boletim desta quinta (22) foi um homem de 36 anos, morador de Naviraí. Ele, assim como outros 10 pacientes mortos registrados no boletim, não tinha comorbidades.
A SES também destacou que MS já contabiliza um total de 731.262 casos notificados, dos quais 484.275 foram descartados. Há 942 testes em análise no Lacen (Laboratório Central de Saúde Pública) e 5.378 casos sem encerramento pelos municípios.
Os novos casos trazem Campo Grande à frente, com 223 novos casos, seguida por Três Lagoas (111), Dourados (70), Paranaíba (64), Corumbá (32), Fátima do Sul (16), Ivinhema (16), São Gabriel do Oeste (12), Água Clara (11), entre outros. Confira o boletim aqui.
Faltam leitos em MS
De 240.667 casos confirmados em MS, 222.597 pacientes se recuperaram. Em relação às internações, MS tem 1.148 pacientes internados. Destes, 596 estão em leitos clínicos (395 públicos e 201 privados) e 552 em leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva), dos quais 399 estão em leitos públicos e 153 em privados.
A taxa de ocupação de leitos de UTI públicos global nas 4 macrorregiões de MS é de: 101% em Campo Grande, 94% em Dourados, 85% em Três Lagoas e 100% em Corumbá. O excedente da capacidade, no caso de lotação acima de 100%, representa pacientes em leitos COVID-19 ainda não habilitados pelo SUS, mantidos pelas secretarias municipais e estadual de saúde.
