Com 1.859 casos em 24h e 57 mortes, MS chega a 4,3 mil óbitos por coronavírus

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  • Post publicado:1 de abril de 2021
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Mato Grosso do Sul já soma 217.457 casos confirmados de Covid-19, com 1.859 novos registros nesta quinta-feira (1). Foram registradas mais 57 mortes, conforme o boletim epidemiológico do novo coronavírus, apresentado pela SES (Secretaria de Estado de Saúde). Com os números expressivos, o Estado supera o recorde de casos em 24h e de internações, que havia sido registrado na quarta (31).

Com os novos óbitos, o total de vítimas fatais em MS chega a 4.334 mortes desde o início da pandemia. Das 57 mortes registradas em 24h, 16 pacientes não tinham qualquer comorbidade. As vítimas mais jovens no boletim desta quinta (1) foram duas pacientes de 30 anos, uma de Ponta Porã e outra de Dourados. Elas também não tinham comorbidades.

A SES também destacou que MS já contabiliza um total de 679.722 casos notificados, dos quais 450.544 foram descartados. Há 2.423 testes em análise no Lacen (Laboratório Central de Saúde Pública) e 9.298 casos sem encerramento pelos municípios.

Os novos casos trazem Campo Grande à frente, com 624 novos casos, seguida por Três Lagoas (222), Dourados (184), Sidrolândia (62), Paranaíba (56), Água Clara (53), Corumbá (50), Naviraí (35), Ponta Porã (34), Cassilândia (29), Coxim (27), Deodápolis (27), entre outros.

Internações e leitos

De 217.457 casos confirmados em MS, 196.702 pacientes se recuperaram. Há 15.125 pacientes em isolamento domiciliar. Em relação às internações, MS tem 1.296 pacientes internados. Destes, 769 estão em leitos clínicos (492 públicos e 277 privados) e 527 em leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva), dos quais 383 estão em leitos públicos e 144 em privados.

A taxa de ocupação de leitos de UTI públicos global nas 4 macrorregiões de MS é de: 108% em Campo Grande, 86% em Dourados, 96% em Três Lagoas e 96% em Corumbá. O excedente da capacidade, no caso de lotação acima de 100%, representa pacientes em leitos COVID-19 ainda não habilitados pelo SUS, mantidos pelas secretarias municipais e estadual de saúde.

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