O vereador Chicão Vianna está reivindicando junto à Prefeitura de Corumbá, a utilização dos recursos destinados à merenda escolar em compra de alimentos para atender alunos em situação de vulnerabilidade social.
O pedido foi feito ontem, terça-feira, 30, durante sessão da Câmara de Corumbá, por meio de indicação direcionado ao secretário d e Educação, Genilson Canavarro de Abreu, como forma de amenizar os efeitos devastadores causados pela pandemia da Covid-19.
“A merenda escolar, muitas vezes, era a única refeição diária de alunos em situação de vulnerabilidade social. Como as aulas estão suspensas, sugerimos que os recursos destinados a este fim, sejam utilizados na aquisição de alimentos e entregues a estes alunos ou aos responsáveis, para que assim os efeitos devastadores da pandemia possam ser amenizados em suas residências”, destacou.
ESCADARIA
O vereador solicitou também do Poder Executivo, informações sobre as obras da escadaria da 15 de Novembro com a Avenida General Rondon, que dá acesso ao Porto Geral. O pedido foi feito à pasta de Infraestrutura e Serviços Públicos e busca saber os motivos de estar fechada; sobre possibilidade e previsão de sua reabertura; quais os motivos caso não haja previsão.
Pediu ainda serviço de limpeza, capina e roçada na Rua Manoel Cavassa, assim como restauração da passagem de pedestres e da escadaria presente no final da via paralela à Ladeira Cunho Cruz, tendo em vista que o local e encontra em situação tomado pela vegetação, dificultando tráfego de pedestres.
FMIS
Ainda durante sessão do Legislativo, Chicão Vianna apresentou requerimento direcionado ao prefeito Marcelo Iunes, solicitando o envio de informações à Câmara, sobre a data da próxima reunião do Comitê Gestor do FMIS (Fundo Municipal de Investimento Social), para atender instituições como o Asilo São José, Instituto Novo Olhar e Centro de Equoterapia que são dependentes dos recursos destinados pelo Fundo.
O vereador explicou que “de acordo com os representantes dessas instituições, no ano de 2021 ainda não houve reunião deixando as mesmas à mercê da incerteza acerca dos recursos para manterem suas portas abertas, pois estão há 04 meses sem repasse, com riscos de entrarem em dificuldade financeira severa, podendo inclusive encerrarem suas atividades, o que traria enormes prejuízos à sociedade corumbaense como um todo”, justificou.
