Vereador sugere à Prefeitura, estudos para instituição do REFIS/2021

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  • Post publicado:18 de fevereiro de 2021

Corumbá (MS)- A realização de estudos visando a instituição do Programa de Recuperação Fiscal para com a Fazenda Pública Municipal (REFIS/2021), em Corumbá, é o que está solicitando o vereador Nelsinho Dib como forma de atender o contribuinte que estejam em débito com o Fisco Municipal.

A reivindicação foi feito durante a última sessão ordinária da Câmara, por meio de um requerimento endereçado ao prefeito Marcelo Iunes, e ao secretário de Finanças e Gestão, Luiz Henrique Maia de Paula, sugerindo estudos para implantação do REFIS/2021, com parcelamento máximo de 36 parcelas, podendo sofrer evolução desde que a última parcela não ultrapasse, em seu vencimento, o mês de dezembro/2024.

O REFIS solicitado é referente aos tributos municipais vencidos até dezembro de 2020, bem como outros débitos de natureza tributária e não tributária, constituídos ou não, inscritos ou não em dívida ativa, ajuizados ou não, parcelados ou não, com exigibilidade suspensa ou não, excetuando-se aqueles de responsabilidade ou substituição tributária, podendo ser incluídos eventuais saldos dos parcelamentos judiciais ou extrajudiciais cancelados anteriormente à vigência da Lei.

Nelsinho Dib
Indicação foi apresentada pelo Vereador Nelsinho Dib

“A nossa intenção é oferecer condições aos contribuintes para que possam regularizar suas situações, por meio de quitação à vista ou na forma parcelada, de suas dívidas junto ao Fisco Municipal”, observou. “O programa é importante levando-se em consideração o atual momento de crise em nosso País, devido à pandemia da Covid-19”, justificou.

Infraestrutura

Já ao secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos, Luiz Fernando Moreira, o vereador cobrou a execução de serviços de patrolamento e de recomposição de material rodante (aterramento ou cascalhamento), da Rua Ceará, entre as ruas Firmo de Matos e 21 de Setembro, no Bairro da Nova Corumbá.

Informou que a solicitação atende um pedido dos moradores que estão encontrando dificuldades de trafegar pela via, principalmente após as últimas chuvas.

“A Ceará está praticamente intransitável, um atoleiro. Como, normalmente, naquela localidade não existem os passeios públicos, calçadas, os pedestres acabam transitando pela rua, o eu está difícil diante da atual situação”, destacou, lembrando que tudo isso “está dificultando o atendimento dos moradores por parte da Polícia, Bombeiro, SAMU, entre outros”.

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