PF apreendeu R$ 44 mil em endereços ligados a investigados por fraudes na Prefeitura de Corumbá

No momento, você está visualizando PF apreendeu R$ 44 mil em endereços ligados a investigados por fraudes na Prefeitura de Corumbá
R$ 44 mil reais foram apreendidos durante cumprimento de mandados de busca e apreensão em Corumbá
  • Autor do post:
  • Post publicado:6 de outubro de 2020
FacebookWhatsAppTelegramCopy LinkMessengerPrintFriendlyShare

A Operação Offset, deflagrada pela Polícia Federal que apura fraudes na celebração de contratos de empresas com a Prefeitura de Corumbá, apreendeu R$ 44 mil reais em dinheiro, nos endereços que foram alvos de mandados de busca e apreensão na manhã desta terça-feira (6).

De acordo com a PF, R$ 25 mil reais foram apreendidos na casa de dois dos alvos da operação em Corumbá e outros R$ 19 mil reais, em uma conveniência que seria ligado a um dos investigados no inquérito.

De acordo com o site Campo Grande News, na Capital, pelo menos uma das equipes de buscas já voltou para a sede da PF (Polícia Federal) com malote contendo material apreendido.

Policiais federais estão nas ruas nesta manhã para cumprir 12 mandados de busca e apreensão em operação contra esquema de fraude em licitações e desvio de dinheiro público.

Além da sede da Prefeitura de Corumbá, equipes foram à casa de Márcio Iunes, o irmão do prefeito de Corumbá, Marcelo Iunes (PSDB), e a endereços ligados ao secretário municipal de Infraestrutura e Serviços Pública, Ricardo Campos Ametlla, e do ex-secretário municipal de Segurança Pública, Edson Panes de Oliveira Filhos, que hoje tem cargo de assessoria especial no Executivo da cidade do interior.

Para a investigação, Márcio (irmão do prefeito) seria o operador do esquema de fraudes em licitações e desvio de dinheiro público envolvendo empresas de Campo Grande. Na Capital, mandados são contra empresários.

Segundo a Polícia Federal, o nome da operação faz alusão à conhecida técnica de impressão, a principal área de atividade econômica registrado no CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) de uma das empresas investigadas.

A reportagem do Folha MS tentou contato direto com o prefeito Marcelo Iunes, mas as ligações não foram atendidas. Também foi feito contato com a assessoria de comunicação da Prefeitura, solicitando um posicionamento sobre os mandados de busca e apreensão cumpridos em endereços de servidores municipais e do irmão do prefeito, a Ascom informou que deverá se posicionar por meio de nota.

FacebookWhatsAppTelegramCopy LinkMessengerPrintFriendlyShare